segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Projeto Quarto do Bebê - A pintura

Meu Deus! Como chove nesta cidade! Será que estamos mesmo no verão? Isso é mesmo o Rio de Janeiro? Chega de choramingar, até porque o apartamento tem teto e não atrapalhou em nada o meu feriadão e final de semana, já que foi perfeito para colocar em prática as primeiras tarefas do plano do quarto da Aninha. Sim senhores, é isso mesmo que estão lendo. Passei o feriadão planejando e pintando o sete no quarto do meu bebê.

Quem não sabe, ainda faltam alguns meses para a Ana Carolina chegar e a ansiedade é grande. Nada melhor do que ocupar o tempo pensando e trabalhando por ela, por isso convidei dois grandes amigos para executar a tarefa mais difícil da montagem do quarto: a pintura. Não vou limitar a equipe em três pessoas porque Vanessa também teve seus méritos em preparar o rango, apoiar e criticar cada etapa desta atividade. Garanto que foi um desafio e tanto para esta equipe maravilhosa. Então, vamos contar esta história direitinho...

A equipe

Léo como consultor e desenvolvedor líder, eu e Guilherme como desenvolvedores de nível júnior (e põe júnior nisso) e Vanessa como stakeholder principal, analista de qualidade e recursos humanos (esta já se transformando em sênior). Uma estrutura de projetos em pleno funcionamento dentro de casa com tarefas bem planejadas, prazos e custos bem definidos. Que diversão!


Iniciação

Discutimos muito antes de fazer qualquer coisa. Afinal, precisaríamos primeiramente definir o que seria feito. Para ser sincero, nem eu e Vanessa sabíamos ao certo quais as cores e paredes a serem pintadas, tampouco o que seria necessário, quanto tempo e quanto $$$ seria a brincadeira. Conversa para lá, conversa para cá e finalmente o escopo foi se desenhando e tomando forma. Profissionais foram consultados, orçamentos realizados e nada foi satisfatório até que nosso amigo e consultor Léo nos orientou. Enfim, vamos fazer! Decidimos então o que fazer e como fazer. Com o escopo tomando forma, partimos para o detalhamento e início da fase de planejamento.

Planejamento

Primeiramente a principal stakeholder informou sobre o desejo de pintar o teto de uma cor e as paredes de outra, mas seria somente a metade da parede. Nossa! Que loucura! Informou também sobre a aplicação de um border em torno da parede e papel de parede que ainda estava por vir. Nosso consultor Léo nos orientou sobre os materiais necessários, na quantidade certa (ou melhor, quase certa, hehe) e fizemos algumas contas para o orçamento. Também estimamos o tempo necessário e como as tarefas desta atividade seriam executadas. Agora não tem mais volta... mãos a obra!

Execução

Passeando pela loja de materiais de construção podemos perceber e compreender que planejado X realizado pode ser bem diferente quando não se conhece muito bem do riscado, mas a consultoria foi tão boa que o custo adicional foi somente uma latinha a mais de tinta de 22 reais. Perto do orçamento final, foi um mosquitinho que não atrapalhou em nada.

A execução se iniciou com a orientação à equipe pelo nosso mestre Léo sobre a sequência de tarefas e exemplos práticos. Proteger o piso e as partes onde não devem ser pintadas foi um passatempo meio chato e cansativo porque era tanto jornal que a gente não sabia mais o que proteger da tinta. Salve o Playstation 2 para garantir os intervalos de descanso e secagem da tinta. Guilherme se aproveitando do meu cansaço mental finalmente me venceu, mas nas penalidades máximas, que seja registrado que não foi moleza.

Cerveja gelada no copo, Playstation 2 rolando, fome batendo e quase desistimos de seguir em frente, mas nosso líder estava determinado e nos deu uma injeção de ânimo para continuar. Com certeza depois do almoço foi muito difícil voltar ao trabalho e para a parte mais complicada da missão: pintar as 4 paredes e não borrar o teto que já havia sido pintado, e de branco. Foi realmente muito complicado pelo cansaço físico e mental, mas ao mesmo tempo recompensador quando você percebe o trabalho tomando forma. Pena que Guilherme não pode ter esse prazer porque foi intimado a voltar para casa, hehe.

Monitoramento e Controle

A fase de monitoramento e controle surgiu em meio a execução através da verificação de secagem da tinta e qualidade dos acabamentos. Esta etapa só se encerrou no domingo, quando a luz do dia pode mostrar a necessidade das demãos a mais. Salve nosso mestre líder que garantiu o empenho e ao mesmo tempo ouviu as críticas da analista de qualidade e chef de cozinha. Vale elogiar o "risoto" de frango e pizza elaborado pela Vanessa. Obrigado gatinha. Estava maravilhoso.

Encerramento

Nunca desejei tanto chegar nesta fase depois de tanto trabalho, mas como já falei, é extremamente recompensador a visualização do trabalho sendo finalizado, mas ainda faltavam os acabamentos e remoção das fitas e jornais, além da pintura das "madeirinhas" com tinta óleo. Que cheiro terrível essa tinta óleo! Ainda bem que foi bem rapidinho. Léo mais uma vez teve que agir levantando a moral e conduziu a fase com habilidade até o final.

Enfim, mais uma atividade entregue com sucesso. O projeto ainda não terminou, mas uma atividade tão complicada sendo executada com tanta qualidade, só poderia acabar em pizza!

Agradecimento e Mensagem

Um agradecimento especial aos meu grandes amigos Léo e Guilherme, além do meu amor que participou ativamente. Para ser sincero, nos divertimos bastante e espero que tenha passado alguma mensagem mais uma vez sobre a importância do Gerenciamento de Projetos nas nossas vidas. Pode ter certeza de que você estará aplicando em qualquer lugar e em qualquer situação.

Lições aprendidas: compre tinta suficiente. Hehe.

Quarto pintado.

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Solidariedade ao Léo pelo Vasco que deve ir mesmo para série B e ao Guilherme pelo "time do mal" que também não deve ir para a Libertadores. Falando em Libertadores, será que o Fluzão vai dar as caras lá ano que vem?

Fluzão, parabéns pela vitória sensacional! Que clube maravilhoso! Vamos em busca dos 3 pontos dentro do Morumbi e Ipatinga para garantir a Copa Sulamericana.

Saudações Tricolores!

Vamos pintar o sete no Cariocão 2009! Fica Thiago Silva!

Boa semana a todos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Projeto Moleque Travesso

Quase desisti de postar hoje. Dia chuvoso e problemas técnicos com o computador faz qualquer um perder a inspiração, mas ela apareceu de novo depois de contar até dez fazer o exercício clássico do anti-estresse: inspire... expire. E tudo parece voltar ao normal. Até meu computador ressucitou! Então, vamos postar!

Depois de navegar em caravelas portuguesas, os moleques travessos tricolores parecem ter deslanchado de vez. Foi uma exibição fantástica nos 45 minutos finais do jogo de sábado. Maicon e Tartá estavam encapetados e o maraca foi ao delírio. Quem estava lá lembrou dos tempos de Libertadores. O time estava vibrante no segundo tempo. Só no segundo tempo mesmo, porque no primeiro só a pintura do gol de Edno e tive o prazer de assistir os 4 gols do jogo de pertinho (na verdade foram 5 se não fosse o juizão querendo aparecer).

Aproveitando o espaço futebolístico, lembro da mediocridade do time botafoguense e minha solidariedade aos vascaínos que ainda espero que permaneçam na elite. Vale a pena lembrar que o meu Fluzão também ainda não se livrou. Bem, vale sim exaltar o grande feito do time do mal que detonou o Palmeiras e Ibson mostrou mais uma vez porque eu o queria vestindo o manto sagrado tricolor. Espero que ano que vem a diretoria devolva o "mandrake" sofrido com a perda de Juan. Parabéns ao time do mal que fez por merecer e deve jogar a Libertadores mais uma vez, mas cuidado porque temos grandes chances de estar lá também. Obrigado Peru!

O tema de hoje não faz referência a nenhuma área de conhecimento de gerenciamento de projetos. Até porque a expressão Moleque Travesso não tem realmente nada a ver com projetos. Um projeto deveria ser chamado de Adulto Chato de tão sério que é, e nem uma "balinha antes do almoço" deve ser permitida para que o sucesso seja alcançado. Projetos geralmente são realmente muito chatos de serem administrados, pois segundo a tripla (quádrupla) restrição tempo, custo, escopo e qualidade são linhas de base de projetos que devem andar juntos a todo o momento e só um cara muito chato para fazer isso acontecer. Será mesmo? Digamos que concordo parcialmente.

Eis nossos moleques travessos em campo no último final de semana que sapecaram a Lusa e o Porco. O futebol previsível de segunda divisão da Portuguesa do bom Estevão Soares foi superado pela ousadia e inovação do Master Mind René Simões, mas o grande exemplo foi mesmo do time de Caio "Harry Potter" Júnior que deu um nó no deprimido e engessado Luxemburgo. Agora me diz uma coisa: De que adianta tanta seriedade e terno na beira do campo se um moleque travesso pode acabar com tudo em minutos? Dá-lhe Maicon, Tartá e Ibson!

Diversão e momentos de lazer ainda são necessários para que as coisas funcionem bem e tenhamos o rendimento esperado nos momentos em que mais necessitamos. Fica aqui o recado para que você comemore os gols, vá a praia, visite seus pais, pratique esportes, escute um sambinha de raíz, dance, beba cerva gelada, faça amor, jogue conversa fora, enfim viva a vida, mas depois não se esqueça que no dia seguinte você tem um projeto para tocar... seu moleque travesso.

Mais um projeto encerrado.

Grande abraço.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Projeto Perfeito

Estive pensando bastante no final de semana qual seria o próximo tema do blog e não me vinha nada de interessante na cabeça. Não sei se todos sabem, mas estou fazendo um curso de gerenciamento de projetos que tem como principal objetivo me certificar como PMP. Além disso, outros objetivos permeiam o curso, pois temos a oportunidade de trocar figurinhas com pessoas muito interessantes e inteligentes que apesar de pouco contato, tenho muito prazer em estar com elas em alguns momentos da semana, afinal nada substitui histórias de profissionais experientes.

Conversando sobre personagens infantis para tentar achar uma brecha de como vou trazer entreterimento e diversão a minha filha (acho que já sei porque parece que os Backyardigans funcionam mesmo) e tendo uma semana de lições comportamentais estava me decidindo por escrever sobre comunicação em projetos, mas lendo alguns artigos interessantes agora a pouco e principalmente o blog de um grande amigo chamado Marcos Mamede (saudades de você meu amigo), resolvi fazer um link com a palavra comportamento e direcionar meus comentários para recursos humanos em projetos.

Como um bom virginiano, percebi que sofro muito em algumas situações com a oportunidade de entregar uma tarefa de forma eficiente, podendo ser somente eficaz e, simplesmente, atender as expectativas. A palavra medíocre sempre me passa pela cabeça e me faz lutar ao máximo contra meu principal inimigo: o tempo. Mas eficiência e eficácia às vezes não combinam muito bem, fazendo lembrarmos do famoso ditado: "O bom é inimigo do ótimo." Será mesmo? Já sofri muito com cobranças a mim mesmo e em determinadas situações perdia o foco da solução final podendo até não ser eficaz o suficiente. Nossa, e como sofria com isso. Na verdade ainda não superei totalmente pois sou de virgem e o perfeccionismo está no meu sangue, porém é importante colocar o tempo a frente e respeitar não só as suas limitações como também o próximo.

O plano do projeto perfeito parece ter surgido à anos luz, ainda mais com todas as ferramentas que nos permeia. São melhores práticas para cá, melhores práticas para lá, mas somente quem já viveu um ambiente de projetos, com prazos, controle de orçamento, cobranças por entregas com padrão adequado de qualidade e saber gerenciar pessoas sabe o que estou falando. Parece um mundo quase perfeito e gerenciável até pensarmos em... PESSOAS. Eis o maior desafio do gerente de projetos. Fazer pessoas trabalharem em prol de um único objetivo. Ao meu ver é um desafio e tanto.

Como fazer com que a procrastinação seja minimizada ou até mesmo extinta do comportamento de recursos humanos de um projeto sem ao menos conhecê-los. De fato isso é absolutamente impossível, pois pareceria que em poucas horas ou semanas deveríamos ter o dever de doutriná-los como adotarem uma religião e segui-la com segurança e fidelidade, segui-la com verdadeira fé. Teorias e teoremas nos auxiliam a controlar esses comportamentos, assim como estudos sobre modelos e metodologias de gerenciamento de pessoas, mas deixo esses assuntos com especialistas, pois não é a minha praia. Vou mencionar somente uma teoria motivacional que já tive o prazer de sentir o gostinho de como funciona de verdade. A teoria de Maslow que é baseada numa hierarquia das necessidades de uma pessoa e de forma bastante simples diz que precisamos ter ar, água, alimentação, roupas e um lugar essencialmente nosso antes de pensarmos em nossa própria segurança e estabilidade. Além disso, segurança e estabilidade seria a necessidade básica para avançarmos na conquista da harmonia social, ou seja, amor, afeto e amizades. Também só desenvolveríamos nosso talento e respeito ao próximo se esse amor e outros valores sociais estivessem presentes e fossem consolidados às nossas vidas. Enfim, somente com tudo isso, a nossa auto-realização poderia ser plenamente desenvolvida e chegar um dia a ser completa. Parece bem interessante esse tal de Maslow.

Acredito que os exemplos puderam demonstrar exatamente porque disse que vivi e vivo a teoria das necessidades. A busca constante da perfeição não está somente em você, mas sim nas pessoas que estão a sua volta, afinal a perfeição não existe, ou melhor, existe sim, pois como dizia o grande Lusca: "Já disseram que não era ninguém e se ninguém é perfeito, então eu sou perfeito." Maravilhoso!

Podemos chegar a um consenso que em projetos o famoso jeitinho brasileiro não funciona muito bem, afinal nos dias de hoje, temos que lidar com pessoas de culturas diferentes em toda parte do mundo, então tente dar sempre o seu melhor, não para aparecer, mas para fazer você mesmo crescer, pois amanhã algum perfeccionista vai dar de cara no muro e você, humilde, terá de ensiná-lo como enxergar o verdadeiro mundo perfeito.

Desculpem se faltou alguma coisa, mas como sou de virgem, devem saber que não achei que esse texto foi dos melhores. Espero poder ter ajudado.

Até o próximo projeto.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Projeto Bacalhau - Avaliando os Riscos da Segundona

Domingo de bacalhoada na casa da mamãe e papai levavam a crer que o final de semana seria perfeito, porém o Vasco resolveu dar o ar de sua graça e aprontou para cima do meu Fluzão que parecia apático diante de um timeco e resolveu jogar no mesmo nível do adversário. Parabéns ao Vasco que respira um pouquinho na tabela, afinal o que vale são os três pontos e não a terrível exibição. Ainda no futebolês, a atuação pífia do final de semana não foi do meu tricolor, mas sim do "time do mal" que resolveu abrir as pernas e mostrar de fato o tamanho de seu futebol. Sem comentários. Queria poder falar mais do meu Fluzão, mas o jogo de ontem me desanimou bastante, assim como a falta de luz na última quarta-feira. Será que o apagão afetou mesmo o time do Fluminense? Bem, saberemos na próxima quarta-feira contra o Figueira.

Vitória do Vasco, bacalhau no prato, entrega de grandes projetos chegando... alguma coisa está me cheirando mal. O projeto Bacalhau está terminando, resta agora saber se todos irão degustar o prato ou lamentar mais um legado fedorento chegando por aí. Costumo a pensar que vamos degustar um prato maravilhoso, afinal o pensamento positivo precisa prevalecer, mas pelo histórico recente e ações totalmente atabalhoadas... PENSAMENTO POSITIVO GENTE!

Projetos assim nos faz refletir sobre riscos que detalhando o significado da palavra nos traduz em ameaças e probabilidades de ocorrência versus impactos potencialmente negativos. Complicado? Nem um pouco. Vamos aos exemplos: Qual o risco de ocorrer um problema mecânico no seu carro? Qual o risco de você não conseguir chegar no trabalho no horário? Qual o risco de você não entregar uma atividade, uma tarefa? Qual o risco de ocorrer um apagão em Florianópolis na hora do jogo do Fluzão? Afinal, qual o risco do Vasco ser rebaixado? Esta última parece ser inevitável...

Brincadeiras a parte, os riscos estão sempre presentes e sempre precisamos fazer uma análise e avaliação para classificá-los de maneira correta. O exercício de classificação é simples. Bem, primeiramente você precisa identificar quais são os riscos. Pense no exemplo do Vasco. Qual a chance do atacante Leandro Amaral não jogar mais o campeonato pelo Vasco? É um risco iminente. A avaliação deste risco se resume na ameaça de um dos melhores ataques da competição não contar com seu principal goleador e a probabilidade dele não estar mais em campo. Levando em consideração sua idade, seu porte físico, suas lesões na temporada, digamos que é médio (considerando a última botinada do Odvan). Já o impacto dele ficar fora do time nas rodadas finais é muito alto. Traduzindo em números de 1 a 3, Leandro Amaral teria a probabilidade de número 2 e impacto de número 3, portanto o risco dele ficar de fora nos jogos finais seria 6 de 9. Alto né? Bem, eu achei. Então como poderemos reduzir o risco dele ficar de fora? Qual a estratégia? Simplesmente aceitar e confiar em Alan Kardec? Transferir o risco? Poderia ser realizado um seguro que cobriria a oferta do Manchester City e traria Robinho para resolver o problema do Vasco nos cinco jogos finais? Meio complicado hein. Poderia fazer com que Leandro Amaral treinasse no mesmo time de Odvan, mitigando o risco de se machucar nos treinos? Ou simplesmente fazer com que Leandro nem treine para evitar uma contusão? Na minha opinião, eu fico com a alternativa de colocá-lo no mesmo time de Odvan nos treinamentos (lembrando que ainda tem o Fernando ex-Fla e a grande revelação Jorge Luiz, hehe). Coitado do Leandro Amaral.

Enfim, em projetos ainda teríamos a necessidade de obtermos a resposta a este risco e avaliar o custo desta resposta. A avaliação de riscos funciona e não é lembrada em algumas situações extremamente importantes ocasionando graves transtornos que podem até derrubar um trabalho que vem sendo realizado com muito sucesso.

Aos 47' da etapa final quero mandar um abraço especial para o pessoal da Pelada do Renato e dizer que esta postagem foi totalmente inspirada pela força do amigo Mauro na divulgação do blog.

Aos 48' quero dar os parabéns para a coluna Cantinho do Edinho. Papai além de ser bom de bola, é bom analista de futebol e melhor ainda na cozinha.

Fim de jogo. Até o próximo projeto.